DOCE PATUÁ

Os escravos africanos falavam o português de uma maneira toda sua, onde o “z” substituía muitas vezes outras consoantes. Como neste exemplo, do parolar da escrava Francina, relatado por Luís Edmundo:

            – Sinhô ta cum dô di denti? Óie, seu Zuão teve assim. Botou creosotes, não passou; botou iodes, não passou; botou acide fênis, também não passou. Pegou rancou, passou.