FOGUETE

Tinha um sujeito por criado um galego lorpa e dos mais moles. Mandando-o um dia fazer recado com toda a pressa, chegou à janela para ver como desempenhava a ordem: ia o bruto com o seu passinho miúdo.

 – Ô maroto, tu não tens outro passo?

– Ai, tenho sim senhor, mas o outro ainda é mais curto.