CONTINUA?
Tinha um sujeito um velho conhecido, que vira pela última vez no dia lutuoso em que lhe tinha ido assistir ao enterro do progenitor. Passaram-se anos, e encontrando-o um dia por acaso na rua, depois de efusivos cumprimentos, ia perguntar, amável e distraído:
– E seu pai…
Mas logo, recordando-se repentinamente do infausto sucesso:
– Hum… continua… morto, não é verdade?