PAPEL IDEAL
Escrevia um ator a um amigo seu: “Em todos os papéis de galã, de traidor, de barbado, de cômico; todos me vaiavam. Porém agora eu pus em cena o Tartufo e quando digo aqueles versos:
Porque falando francamente
Eu não sirvo para nada.
há um entusiasmo, e um frenesi no público, que entre palmas e abraços me fazem repetir duas a três vezes.”