ALIÁS…

Entre as muitas rixas que lhe atormentavam a vida, teve Gregório de Matos uma com o vice-rei do Brasil, D. Afonso Furtado de Mendonça Castro do Rio e Menezes.

Passava esse fidalgo, um dia, por uma rua da cidade, quando o poeta sacudiu a cabeça, num gesto significativo:

– É célebre! – disse.

E de mão no queixo:

– Ainda não vi um Mendonça que não tenha “Furtado”!