BUNDA
Os brasileiros coloniais perceberam que as escravas africanas costumavam ter as nádegas mais desenvolvidas que suas irmãs européias. Em particular as pertencentes ao povo bundo, bantos que habitavam algumas zonas de Angola. Logo toda a mulher generosamente desenvolvida nessa região do corpo, recebeu o epíteto de bunda. Com o tempo, a palavra passou a termo genérico – para designar traseiro de qualquer raça, idade, tamanho ou gênero.