INCONSOLÁVEL
Protestando distrair-se das mágoas da viuvez, vivia um lorpa na taverna a emborrachar-se.
Pergunta-lhe um conhecido que o encontra no estado mais deplorável:
– Então? Já estás consolado?
– Nada; eu sou inconsolável!
Protestando distrair-se das mágoas da viuvez, vivia um lorpa na taverna a emborrachar-se.
Pergunta-lhe um conhecido que o encontra no estado mais deplorável:
– Então? Já estás consolado?
– Nada; eu sou inconsolável!