OLHA A LÍNGUA!

Andava uma menina de oito anos a divertir-se em sua casa, pelo entrudo, em pregar rabos de papel nas pessoas, dando por fim, muito contente, uma surriada: “Rabo-leva! Rabo-leva!”

Acudiu logo a mãe ensinando-lhe política por este modo:

– Não fale em rabo, menina; não diga rabo-leva, diga traseiro-leva.