QUER APOSTAR?

Em um dos páreos de certa corrida, o cavalo de um jóquei desgarra e atira-o violentamente no chão. Sobrevém uma comoção cerebral, da qual falece meia hora depois.

Um palpiteiro, que se achava presente, oferece-se para levar a triste nova à família do finado. Sai do prado, e dirige-se a casa onde este morava com a família.

Bate palmas.

– Quem é? Pergunta à senhora do jóquei.

– Um seu criado. Não mora aqui a viúva do jóquei Fulano?

– Viúva? Está enganado. Eu não sou viúva!

O outro, irrefletidamente:

– Quanto quer apostar?