ATÉ HOJE NÃO, MAS…
De uma feita, ao cabo de libações com os colegas, Paula Nei abandonou-os, mas, sentou-se exausto, num vão de porta, à Rua Gonçalves dias. Um amigo passou, sacudiu-o:
– Que fazes aqui, Paula Nei.
– Espero o bonde.
– Mas aqui não passa bonde.
– Você sabe lá o futuro?…