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O incorrigível e adorável boêmio Paula Nei entrou num restaurante barato. Pediu a lista. Dando-lha, o caixeiro postara-se-lhe ao lado. E Nei, calado.
– O que vai?
– Traga-me uns erros de ortografia.
– Cá não há disso, meu senhor.
– Mas a carta está cheia deles…